quinta-feira, 24 de março de 2011

INCENTIVOS



























PROJETOS

ESCOLA MUNICIPAL ESTRELA DALVA IX

















QUEM SOU EU







Sebastião Tomé Moreira













Parque Estrela Dalva IX
2010
QUEM SOU EU

Tema: Identidade do Aluno
Autor: Sebastião Tomé Moreira. Professor do 2º Ano “B” e “F” do Ensino Fundamental da Escola Municipal Estrela Dalva IX – Luziânia – Goiás.
Publico Alvo: Alunos do 2º Ano “B” e “F” da Escola Municipal Estrela Dalva IX
Duração: 1 bimestre
Início: 15/03/2010 Encerramento: 30/04/2010

JUSTIFICATIVA:

A construção da escrita do nome é uma necessidade básica na construção do indivíduo. O nome está sempre muito importante nas suas primeiras manifestações da escrita. As crianças em fase de alfabetização podem e devem aprender muitas coisas a partir do trabalho com os nomes próprios da classe em atividades que promovam a socialização da turma , proporcionando ao educador o acesso a um instrumento de avaliação que irá detectar o conhecimento prévio que o aluno possui, quando este demonstra suas hipóteses de escrita do nome.

OBJETIVOS:

 Possibilitar o acesso ao conhecimento da leitura e da escrita através de atividades com o nome, estimulando a oralidade dos educandos.
 Criar condições para que os educandos compreendam a leitura e seus significados, através das atividades com o nome.
 Possibilitar a integração da turma, através de atividades coletivas, relacionadas aos nomes das crianças, promovendo a socialização entre os mesmos.
 Conhecer a história do seu nome.

ESTRATÉGIAS E RECURSOS:

 Auto-retrato e escrita do nome:
- Distribuir para a turma papel e lápis. Cada aluno desenha seu retrato. Escreve seu nome junto ao desenho. Recolhe-se as "fotos" e redistribui-se entre a turma. Cada um tentará adivinhar quem é o dono da foto (pode ser ajudado pelos colegas). O dono da foto se apresenta, diz se gosta ou não do nome, fala algumas coisas sobre si. Os trabalhos ficam expostos na sala de aula ou no pátio da escola.

 História do nome:

- Cada aluno pesquisa em casa com os familiares, a história de seu nome. Em sala, relata o porquê tem este nome. O educador apresenta tiras com o nome completo de cada educando (em letra cursiva bem visível). Depois cada um registra o seu nome completo.

 Construção de crachá:

- Os alunos irão construir um crachá. Cada um recebe um cartão com o seu nome (em letra bastão) e o professor acompanha a leitura das letras presentes no nome, mostrando para turma, identificando principalmente as letras iniciais e finais. O aluno então registra num outro cartão o seu nome e faz um pequeno desenho ao lado. Distribui-se os cartões no chão. Cada um pega qualquer cartão e tenta adivinhar de quem é. Logo em seguida, escreve numa folha de papel o nome do colega, formando uma lista de nomes, que será lida pelos alunos, posteriormente, com o auxílio do professor.

 Construção do nome com o alfabeto móvel:

- Os alunos constroem seus nomes e nome de um dos amigos usando o recurso das letras móveis (vide anexo 1). O uso das letras móveis possibilita que o aluno altere a ordem das letras quantas vezes achar necessário.
 Trabalhando as silabas a partir dos nomes:
- Montar um quadro com sílabas presentes nos nomes dos educandos. Fazer a leitura dessas sílabas, usando as sílabas do quadro construir outros nomes e outras palavras

 Acróstico:

- Formar um acróstico com o nome de cada aluno da turma. Cada um vai dizer as qualidades do colega, que serão escritas conforme a letra presente no nome.(vide anexo 2).

 Prenchimento do registro de nascimento

- Solicitar que cada aluno traga de casa uma cópia do seu registro de nascimento. Distribuir para a turma uma folha mimeografada do modelo do registro (vide anexo 3) para que cada aluno possa preencher os espaços em branco.

AVALIAÇÃO:

Observações e registros diários dos avanços dos alunos na construção da escrita do próprio nome, bem como no reconhecimento dos nomes dos amiguinhos da classe e da professora. Observar o uso que os alunos fazem da escrita dos nomes para escrever outras palavras. Analisar as produções de escrita, individuais e coletivas e usar os dados para replanejar de forma a superar as dificuldades encontradas pelos alunos .


Anexos











ESCOLA MUNICIPAL ESTRELA DALVA IX



















S.O.S LEIRTURA E ESCRITA.







Sebastião Tomé Moreira















Parque Estrela Dalva IX
2010
S.O.S LEITURA E ESCRITA

Tema: Leitura
Autor: Sebastião Tomé Moreira. Professor do 2º Ano “B” e “F” do Ensino Fundamental da Escola Municipal Estrela Dalva IX – Luziânia – Goiás.
Publico Alvo: Alunos do 2º Ano “B” e “F” da Escola Municipal Estrela Dalva IX
Duração: Todo o ano letivo
Início: 19/01/2010 Encerramento: 20/12/2010

1- Justificativa:

Diante dos resultados levantados mediante o diagnóstico, as atividades desenvolvidas em sala, e vivenciando a grande dificuldade na leitura e escrita dos alunos do 2º Ano do Ensino Fundamental da Escola Municipal Dalva IX, é que se propõem desenvolver o Projeto "S.O.S Leitura e Escrita”, buscando concretizar o desafio do domínio das habilidades da leitura, interpretação e escrita apresentado na Proposta Política e Pedagógica da escola.
O ato de ler é um processo abrangente e complexo; é um processo de compreensão, de entender o mundo a partir de uma característica particular ao homem: sua capacidade de interação com o outro através das palavras, que por sua vez estão sempre submetidas a um contexto. A literatura infantil é como uma manifestação de sentimentos e palavras, que conduz a criança ao desenvolvimento do seu intelecto, da personalidade, satisfazendo suas necessidades e aumentando sua capacidade crítica. Esta literatura tem o poder de estimular e/ou suscitar o imaginário, de responder as dúvidas do indivíduo em relação a tantas perguntas, de encontrar novas idéias para solucionar questões e instigar a curiosidade do leitor. Nesse processo, ouvir histórias tem uma importância que vai além do prazer.
De acordo com Zilberman (2003, p.30):"... o uso do trabalho na escola nasce, pois, de um lado, da relação que se estabelece com seu leitor, convertendo-o num ser crítico perante sua circunstância..."
O desenvolvimento deste projeto parte do princípio de que ler e escrever são fundamentais para a vida pessoal e social do educando e que o aluno que ainda não domina totalmente o ato de ler, não deverá ser encarado como aquele que não sabe, mas sim como aquele que necessita de uma atenção a mais do professor para que possa desenvolver junto aos demais colegas da turma. Visto que o nosso alunado está diante de um cabedal de conhecimentos, ciência e técnica, criado pelo próprio homem ao longo de sua história.
A necessidade de um reforço competente na leitura e escrita dos alunos do ensino fundamental tem fundamentação legal no Artigo 34 da lei de Diretrizes e Bases da Educação nacional No. 9394/96. Por isto o reforço à leitura e à escrita nesse projeto, visa ensinar e dar condições ao alunado para que se aproprie do conhecimento.
Um projeto de nivelamento da leitura e da escrita é um conjunto de ações que apóiam os alunos na democratização do acesso ao conhecimento dos códigos linguísticos. Isso significa possibilitar a interação com a cultura escrita por parte dos professores e dos alunos, buscando desenvolver suas respectivas competências leitoras.

1. 2 - Objetivos:

1.2.1 – Objetivo Geral:

• Atender aos alunos com dificuldades de leitura e escrita, para elevar o nível de aprendizagem nas diversas áreas do conhecimento.

1.2.2– Objetivos Específicos:

• Estimular de forma criativa, a formação do hábito de leitura e escrita, explorando a intertextualiade através de textos orais e escritos nas diversas disciplinas.
• Promover em sala de aula a prática de leitura.
• Favorecendo o desenvolvimento do aluno no que se refere ao domínio ativo da linguagem oral e escrita.
• Nivelar os alunos que apresentam dificuldades na leitura e escrita.
• Realfabetizar os alunos que ainda não diminam os códigos linguísticos.
• Estimular a leitura por prazer, por meio de atividades lúdicas.
• Desenvolver as capacidades das habilidades lingüísticas: falar, escutar, ler e escrever.
• Oferecer tempo e espaço de leitura diferentes aos alunos.
• Sensibilizar, difundir e favorecer a leitura nos espaços pedagógicos.
• Realfabetizar as crianças que ainda não reconhecem as famílias silábicas, possibilitando-lhes condições para prosseguir seus estudos;

1.3 - Procedimentos:

Faze 1

O primeiro passo para o encaminhamento do projeto é a busca por um ambiente de alfabetização agradável e favorável ao aprendizado, sendo assim, a sala deve ser enfeitada, com alfabeto, cartazes, murais, trabalhos desenvolvidos pelos alunos para que eles possam se sentir motivados e atraidos por estarem frequêntando um ambiente “alfabetizador”.

Fase 2

Realizar o diagnóstico bimestral com os alunos para conhecer a bagem que eles trazem e assim ao organizar as informações levantadas por meio do diagnóstico bimestral será possível definir, em conjunto, os objetivos e ações voltados para as necessidades dessas crianças.

Fase 3

Realizar reuniões com a Supervisora Escolar para relatar o nível em que os alunos se encontram e quais iniciativas em prol da leitura e escritas serão desenvolvidas a partir desse momento. Em seguida, apresentar a proposta do Projeto S.O.S Leitura.
Ao mesmo tempo, iniciou-se uma campanha para arrecadação de brinquedos, para que possa ser realizado na escola um bazar para que fosse arrecadado fundo para os eventuais gastos do Projeto.

Fase 4

Essa fase será iniciada com uma reunião entre pais e professores. Esse é o momento em que a equipe pedagógica se dedica a conversar com os pais para buscar ajuda e fortalecer os laços de comprometimento no processo de aprendizagem do educando.

Fase 5

Organizara as informações levantadas no diagnóstico inicial, que possibilitaram o conhecimento das realidades do aluno e a definição conjunta de objetivos e ações voltados para as necessidades das crianças.

1.4 - Cronograma:

 Janeiro de 2010
o Diagnóstico com os alunos
o Reunião com a Supervisora da Escola para análise dos diagnósticos e definições de estratégias.
o Reunião com os pais.
o Arrecadação de brinquedos para o bazar.

 Fevereiro de 2010
o Ornamentção da sala.
o Pesquisas e confecção de materiais.

 Março de 2010
o Realização do Bazar

 DURANTE O ANO LETIVO
o Desenvolvimento do projeto com o acompanhamento da supervisora escolar.
o Novos momentos de planejamento específico das ações a serem desenvolvidas.

1.5 - Atividades:
• Desenhar animais e escrever os nomes.
• Recorte de palavras em jornais e revistas.
• Dinâmicas de grupo.
• Roda de leitura.
• Leituras informativas.
• Diagnóstico Bimestral.
• Jogos diversos.
• Quebra – cabeça.
• Fichas de leitura.
• Seqüência de figuras.
• Escrita dirigida e espontânea.
• Recorte e colagem.
• Cruzadinha.
• Caça- palavras.
• Pinturas.
• Receitas culinárias.
• Listagens.
• Leituras diversas.
• Mímicas.
• Fábulas, contos, histórias.
• Tapete do alfabeto.
• Ditado.
• Painéis.
• Cartazes.
• Músicas.
• Caixa de areia.
• Amigos da leitura.
• Tampinhas com as famílias silábicas.
• Tomar a leitura individualmente (duas vezes por semana).
• Conversa sobre a importância do ato de ler e escrever em nossas vidas.
• Aulas de reforço com os alunos que possuem dificuldade (uma vez por semana).
• Atendimento individual aos alunos com dificuldades (uma vez por semana).

1.6 - Material didático/ recursos:

• Papéis diversos.
• Lápis coloridos e giz de cera.
• Hidrocor.
• Máquina fotográfica.
• Revista/ jornais.
• Lápis.
• Borracha.
• Cola.
• Som.
• Tesoura.

1. 7 - Instrumentos de Avaliação:

Os projetos transformam a avaliação em um processo contínuo à realidade cotidiana da sala de aula, sendo assim, a avaliação será realizada durante todo o processo, pois dela dependem os passos seguintes e os ajustes, aproveitando as próprias situações de aprendizagem, de forma que esteja comprometida com o desenvolvimento das crianças.


























REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

• BARBOSA, J. J. Alfabetização e Leitura. São Paulo: Cortez, 1994.
• CAGLIARI, L. C. Alfabetização & Lingüística. São Paulo: Scipione, 1989.
• ______________. Alfabetizando sem o bá-bé-bi-bó-bu. São Paulo: Scipione, 1999.
• ______________. CAGLIARI, G. M. Diante das Letras - A escrita na Alfabetização. Campinas: Mercado de letras, 1999.
• FARACO, C. A. Escrita e Alfabetização. São Paulo: Contexto, 1992.
• FERREIRO, E. e TEBEROSKY. A Psicogênese da Língua Escrita. Porto Alegre: Artes Médicas, 1985.
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• FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1981.
• ______________. Pedagogia da Esperança: um reencontro com a pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1992.
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• ABAURRE, M. B. e outros. Leitura e escrita na vida e na escola. Em: Leitura - teoria e prática, ano 4, no 6, dez/1985, pp. 15-26.
• BAMBERGER, Richard. Como incentivar o hábito de leitura. 4 ed. São Paulo: Ática, 1988.
• BORDINI, M.G. e AGUIAR, V.T. Literatura: a formação do leitor - alternativas metodológicas. 2.ed., Porto Alegre: Mercado Aberto, 1993.
• BRANDÂO, Helena; MICHELETTI, Guaraciaba. Teoria e prática da leitura. In: Ensinar e aprender com textos didáticos e paradidáticos. São Paulo: Cortez, 1997.
• FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler em três artigos que se completam.23ª. ed. São Paulo: Autores Associados: Cortez, 1989.
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• KLEIMAN, Â. Oficina de leitura: teoria e prática. 5.ed., Campinas: Pontes/Ed. da UNICAMP, 1997.
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• MARTINS, Maria Helena. O que é leitura. São Paulo: Brasiliense, 1989.
• SILVA, Ezequiel T. Leitura: algumas raízes do problema. Campinas, FE/UNICAMP, 1985.
• SOUZA, Renata Junqueira de. Narrativas Infantis: a literatura e a televisão de que as crianças gostam. Bauru: USC, 1992.
• ZILBERMAN, Regina. A literatura infantil na escola. 11. ed. São Paulo: Global, 2003

DIAGNÓSTICO



DIA DAS CRIANÇAS 2009







Em 2009 o dia das crianças foi bem agitado na nossa escola.

Doces, refri e muita outras gostosuras não ficam de fora.



A única condição era ninguém ficar parado.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO